Pesquisa aponta que a obesidade digital pode ser um fator de risco para a saúde dos hiperconectados

Daniela Ludak

Estudo conduzido por pesquisadoras do Paraná aponta que a obesidade digital pode trazer consequências para o corpo e mente dos profissionais que passam horas conectados. 57% das empresas entrevistadas estavam preparadas para a transformação digital e o alto nível de ansiedade aumentou em 400% após o início da pandemia.

A pesquisa contou com 300 profissionais e teve duração de três meses para entender as possíveis consequências da hiperconectividade. Dos entrevistados, 45% utilizam três ou mais aplicativos diferentes para fazer a mesma atividade. A psicóloga Daniela Leluddak, uma das responsáveis pelo estudo, afirma que a consciência do uso da tecnologia deve ser disseminada, já que o cenário veio para ficar.

A conectividade já faz parte de quase todas as atividades das pessoas, mas é preciso estar atento para não haver o uso indiscriminado da tecnologia, ressalta a doutora em administração Marcia Hino. A pesquisa foi divulgada no jornal Gazeta do Povo e na revista AIS eLibrary .

O estudo foi realizado por Daniela Leluddak, psicóloga, consultora de carreira, pesquisadora, palestrante e colunista; Marcia Cassitas Hino, pesquisadora e professora, doutora em administração e que pesquisa sobre tecnologia há 8 anos; e Taiane Ritta Coelho, professora do curso de Gestão da Informação.

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