Trabalhar com diferentes faixas etárias é uma experiência rica e desafiadora, mas confesso que orientar adolescentes e jovens sobre vida e carreira é uma verdadeira paixão para mim.
A adolescência é uma fase de transição e constantes mudanças, e é fundamental que saibamos adaptar nossa abordagem para ajudar esse público a explorar suas potencialidades, o que me instiga muito.
A juventude está em constante transformação, e, por isso, precisamos ampliar nossa visão sobre como interagimos com eles.
Não basta apenas falar com a família; é igualmente importante escutar os amigos desses jovens. Muitas vezes, são eles os que mais os conhecem e que exercem uma forte influência na vida dos adolescentes.
Essa é uma dica essencial para orientadores e pais: valorizar as diferentes vozes que cercam esses jovens.
Além de atuar com adolescentes, trabalho com diversas outras faixas etárias e tenho percebido que, diante do mundo em constante evolução, é necessário rever e adaptar minhas práticas para todos os grupos.
Para lidar com as mudanças e os desafios do mundo contemporâneo, é essencial estar sempre aberto a novas ideias, métodos e formas de interação.
Isso exige uma postura flexível, curiosa e disposta a aprender com as experiências, o que, em última análise, enriquece o trabalho com todas as gerações.
Cada faixa etária tem suas especificidades, e ao longo dessa jornada de adaptação e crescimento, estou constantemente revisitando minhas abordagens e projetos para garantir que estou oferecendo o melhor suporte possível em cada fase da vida dos que chegam até mim.
Essa reflexão contínua sobre as necessidades e os desafios de diferentes grupos tem sido uma fonte de grande aprendizado e satisfação pessoal e profissional.
Afinal, o objetivo final é contribuir para o desenvolvimento integral de cada pessoa, independentemente de sua idade.
Abordei esse tema no Café com a Dani, que ocorre toda quarta-feira no Instagram, das 07:15 às 07:30. Acesse o link clicando aqui e compartilhe seus comentários!